Prilocaína - Informações
A prilocaína é um anestésico local usado em procedimentos dentários. Nessa página você tem acesso a todas as informações sobre Prilocaína, como indicações de uso, contraindicações, efeitos colaterais, informações químicas, preço, história, origem, efeitos e outros.
Índice de Conteúdo - Informações - História - Indicações - Efeitos Colaterais - Contra Indicações - Como Usar - Média de Preço - Outras Substâncias - FAQ
Informações Básicas do Prilocaína
Veja abaixo todos os detalhes e informações sobre Prilocaína:
- Nome: Prilocaína
- Nome em Inglês: Prilocaine
- Nome Genérico: Prilocaine
- Tipo: Small Molecule
- Fórmula Química: C13H20N2O
Informações Avançadas:
- Nome Químico: 2-(propylamino)-N- (2-methylphenyl) propanamide
- Formula Molecular: C13H20N2O
- Peso Molecular: 220.31 g/mol
- Classe Terapêutica: Anestésico local
- Mecanismo de Ação: Bloqueio reversível da condução nervosa
- Forma de Administração: Injeção intravenosa ou tópica
Prilocaína - História, Descoberta e Origem
A prilocaína é um anestésico local que foi desenvolvido em 1957 pelo químico sueco Nils Löfgren. Ele foi criado como uma alternativa mais segura e menos tóxica para a lidocaína, que era amplamente utilizada na época.
A prilocaína é um derivado da procaína, outro anestésico local, e foi sintetizada pela primeira vez em 1948 pelo químico alemão Walter Straub. Löfgren modificou a estrutura química da procaína, adicionando um grupo aminoetil na molécula, o que resultou em uma substância mais potente e menos tóxica.
Desde então, a prilocaína tem sido amplamente utilizada em procedimentos médicos e odontológicos como um anestésico local de ação rápida e duração moderada. Ela age bloqueando os canais de sódio nos nervos, impedindo a transmissão dos sinais de dor para o cérebro.
Além disso, a prilocaína é frequentemente combinada com outros anestésicos locais, como a lidocaína, para obter um efeito mais potente e prolongado. Ela também é frequentemente utilizada em cremes e pomadas para aliviar a dor e o desconforto em queimaduras, picadas de insetos e outras condições da pele.
Embora a prilocaína seja geralmente considerada segura, ela pode causar efeitos colaterais como dor, vermelhidão e coceira no local da aplicação, além de reações alérgicas em algumas pessoas. Portanto, é importante sempre seguir as instruções do médico ou dentista e informar qualquer reação adversa ao usar esse medicamento.
Em resumo, a prilocaína é um anestésico local amplamente utilizado que foi desenvolvido como uma alternativa mais segura e menos tóxica para a lidocaína. Sua origem está ligada à procaína e ela tem sido uma importante ferramenta para aliviar a dor em procedimentos médicos e odontológicos.
Indicações de uso - Prilocaína
Veja abaixo em quais ocasiões é recomendado o uso de Prilocaína:
- Anestésico local
- Utilizado em procedimentos médicos e odontológicos
- Alívio da dor e desconforto durante procedimentos
- Pode ser usado em adultos e crianças
- Indicado para anestesia tópica, infiltrativa e bloqueio de nervos periféricos
- Também pode ser utilizado para alívio da dor em queimaduras e feridas
- Pode ser combinado com outros anestésicos locais para aumentar sua eficácia
- Pode ser utilizado em pacientes com alergia a outros anestésicos locais
- Efeito de duração curta, geralmente de 1 a 2 horas
- Pode causar efeitos colaterais como tontura, náusea e dor no local da aplicação
Efeitos Colaterais - Prilocaína
Veja abaixo alguns efeitos colaterais do Prilocaína
- Dor de cabeça
- Náuseas
- Vômitos
- Tontura
- Dor de estômago
- Irritação na pele
- Dificuldade em respirar
- Batimentos cardíacos irregulares
- Pressão sanguínea baixa
- Convulsões
Vale lembrar que os efeitos colaterais do Prilocaína não significa necessariamente que você vai sentir esses sintomas. Em casos raros alguns sintomas podem aparecer,
ContraIndicações - Prilocaína?
- Não deve ser utilizada em pacientes com alergia à prilocaína ou a qualquer outro componente da fórmula.
- Não deve ser utilizada em pacientes com metemoglobinemia congênita ou adquirida.
- Deve ser utilizada com cautela em pacientes com doenças cardíacas, hepáticas ou renais graves.
- Não deve ser utilizada em pacientes com deficiência de pseudocolinesterase.
- Deve ser utilizada com cautela em pacientes idosos ou debilitados.
- Pode interferir com a ação de outros medicamentos, como antiarrítmicos e bloqueadores neuromusculares.
- Deve ser utilizada com precaução em pacientes com histórico de reações alérgicas a anestésicos locais.
- Pode causar sonolência e tontura, portanto, deve-se evitar dirigir ou operar máquinas enquanto estiver sob o efeito da prilocaína.
Como Usar Prilocaína
A Prilocaína é um anestésico local destinado a ser aplicado na pele ou nas mucosas. Antes de usar a Prilocaína, leia atentamente o folheto informativo e siga as instruções do médico ou farmacêutico. Aplique uma quantidade fina e uniforme na área afetada, conforme indicado pelo seu profissional de saúde. Evite o uso excessivo ou aplicação em áreas extensas da pele. Lave as mãos após a aplicação, a menos que a área tratada também precise ser anestesiada. Siga as instruções de dosagem e frequência recomendadas para obter os melhores resultados e evite o contato com os olhos, boca e mucosas. Se tiver dúvidas sobre como usar a Prilocaína, consulte um médico ou farmacêutico.Média de Preço do Prilocaína - Quanto Custa?
Abaixo temos uma lista com a média de preço do Prilocaína em diferentes países, levando em consideração que esse valor pode estar bem diferente da realidade, com uma margem de erro de 50% a 100% mais caro ou mais barato.
- Brazil: R$ 25,00
- EUA: $8,00
- Euro: €7,00
Os preços do Prilocaína podem ter diferenças gritantes de um país para o outro, dependendo da sua política de preços e volatilidade. Essa lista de preço é apenas para dar uma noção se o produto é caro ou barato na sua região.
Outros Componentes e Substâncias
FAQ - Perguntas e Respostas
O que é Prilocaína?
A prilocaína é um anestésico local usado em procedimentos dentários.
As informações do Prilocaína são verdadeiras?
As informações sobre o medicamento contidas nessa página podem não refletir total realidade, visto que pesquisas são atualizadas constantemente e informações podem divergir de diferentes bancos de dados, por esse motivo recomendamos consultar sempre a bula do medicamento e utilizar apenas com auxilio médico.