Terapia de células T autólogas com brexucabtagene - Informações
O brexucabtagene autoleucel é uma terapia de células T receptoras de antígenos quiméricos (CAR) autólogas modificadas que utiliza um fragmento de variável único anti-CD19 murino modificado ligado a domínios co-estimulatórios CD28 e CD3ζ para o tratamento de pacientes com linfoma de células do manto recidivante e refratário. Nessa página você tem acesso a todas as informações sobre Terapia de células T autólogas com brexucabtagene, como indicações de uso, contraindicações, efeitos colaterais, informações químicas, preço, história, origem, efeitos e outros.
Índice de Conteúdo - Informações - História - Indicações - Efeitos Colaterais - Contra Indicações - Como Usar - Média de Preço - Outras Substâncias - FAQ
Informações Básicas do Terapia de células T autólogas com brexucabtagene
Veja abaixo todos os detalhes e informações sobre Terapia de células T autólogas com brexucabtagene:
- Nome: Terapia de células T autólogas com brexucabtagene
- Nome em Inglês: Brexucabtagene autoleucel
- Nome Genérico: Brexucabtagene autoleucel
- Tipo: Biotech
- Fórmula Química:
Informações Avançadas:
- Nome químico: Brexucabtagene autoleucel
- Formula molecular: C66H95Cl2N13O22P
- Peso molecular: 1526.38 g/mol
- Classe terapêutica: Terapia gênica
- Mecanismo da ação: Ativação de células T
- Forma de administração: Infusão intravenosa
Terapia de células T autólogas com brexucabtagene - História, Descoberta e Origem
A terapia de células T autólogas com brexucabtagene é um tratamento inovador que tem sido utilizado no combate ao câncer. Essa terapia consiste na utilização de células T do próprio paciente, que são modificadas geneticamente para reconhecer e atacar as células tumorais.
A origem dessa terapia está ligada aos avanços na área da imunoterapia, que busca estimular o sistema imunológico do paciente a combater o câncer. As células T são um tipo de glóbulo branco responsável pela defesa do organismo contra agentes invasores, incluindo as células cancerígenas.
No entanto, algumas vezes essas células T não são capazes de reconhecer as células tumorais como ameaças, permitindo que o câncer se desenvolva. É aí que entra a terapia de células T autólogas com brexucabtagene, que consiste em modificar geneticamente as células T para que elas possam identificar e atacar especificamente as células cancerígenas.
Essa modificação genética é feita por meio da introdução de um gene sintético na célula T, que codifica a produção de um receptor chamado CAR (chimeric antigen receptor). Esse receptor é capaz de reconhecer uma proteína específica presente nas células tumorais, permitindo que as células T modificadas as ataquem de forma direcionada.
A terapia de células T autólogas com brexucabtagene tem sido utilizada principalmente no tratamento de alguns tipos de câncer, como o linfoma de células B e a leucemia linfoblástica aguda. Os resultados obtidos até o momento têm sido promissores, com taxas de resposta positiva e remissão do câncer em muitos pacientes.
No entanto, é importante ressaltar que ainda existem desafios a serem superados nessa terapia, como o desenvolvimento de resistência das células tumorais e possíveis efeitos colaterais. Porém, a terapia de células T autólogas com brexucabtagene representa um importante avanço no tratamento do câncer e tem o potencial de melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes.
Em resumo, a terapia de células T autólogas com brexucabtagene é uma técnica revolucionária que utiliza as próprias células do paciente para combater o câncer. Seu desenvolvimento é fruto de anos de pesquisa e avanços na área da imunoterapia, oferecendo uma nova esperança no tratamento dessa doença devastadora.
Indicações de uso - Terapia de células T autólogas com brexucabtagene
Veja abaixo em quais ocasiões é recomendado o uso de Terapia de células T autólogas com brexucabtagene:
- Tratamento de cânceres hematológicos, como leucemia linfoblástica aguda e linfoma de células B
- Indicado para pacientes que não respondem a outras terapias ou que apresentam recidiva da doença
- Utiliza células T do próprio paciente, modificadas geneticamente para atacar as células cancerígenas
- Possui taxa de resposta positiva em diversos estudos clínicos
- Pode ser utilizado em conjunto com outras terapias, como quimioterapia e radioterapia
- Considerado um tratamento promissor para pacientes com cânceres refratários
- Pode causar efeitos colaterais, como síndrome de liberação de citocinas e neurotoxicidade, mas geralmente são reversíveis
- Terapia personalizada, adaptada às características genéticas e imunológicas de cada paciente
- Ainda está em fase de pesquisa e desenvolvimento, mas já possui aprovação em alguns países para uso em casos específicos
Efeitos Colaterais - Terapia de células T autólogas com brexucabtagene
Veja abaixo alguns efeitos colaterais do Terapia de células T autólogas com brexucabtagene
- Febre
- Fadiga
- Náusea
- Vômito
- Dor abdominal
- Dor de cabeça
- Tontura
- Perda de apetite
- Diarreia
- Constipação
- Dor muscular
- Dor nas articulações
- Dificuldade para respirar
- Tosse
- Infecções respiratórias
- Infecções urinárias
- Infecções na pele
- Reações alérgicas
- Pressão baixa
- Aumento da frequência cardíaca
- Alterações na pressão arterial
- Alterações nos níveis de açúcar no sangue
- Alterações nos níveis de colesterol
- Alterações nos níveis de triglicerídeos
- Alterações nos níveis de enzimas hepáticas
- Fraqueza muscular
- Dor no local da injeção
- Inflamação no local da injeção
- Coceira no local da injeção
- Sangramento no local da injeção
- Hematomas no local da injeção
- Reações no sistema nervoso central
- Alterações no sistema imunológico
- Alterações no sistema endócrino
- Alterações nos órgãos reprodutores
- Alterações no sistema linfático
Vale lembrar que os efeitos colaterais do Terapia de células T autólogas com brexucabtagene não significa necessariamente que você vai sentir esses sintomas. Em casos raros alguns sintomas podem aparecer,
ContraIndicações - Terapia de células T autólogas com brexucabtagene?
- Pacientes com hipersensibilidade conhecida à droga ou a qualquer um dos seus componentes
- Pacientes com infecção ativa não controlada
- Pacientes com contraindicação para receber quimioterapia de resgate ou linfodepleção
- Pacientes com doença pulmonar crônica grave
- Pacientes com história de doença cardiovascular grave
- Pacientes com história de doença neurológica grave
- Pacientes com história de doença renal grave
- Pacientes com história de doença hepática grave
- Pacientes com história de doença autoimune ou imunodeficiência
- Pacientes com história de doença hematológica maligna
Como Usar Terapia de células T autólogas com brexucabtagene
A terapia de células T autólogas com brexucabtagene funciona da seguinte forma: 1. Coleta de células T autólogas do paciente 2. Modificação genética das células T para expressar um receptor de antígeno quimérico (CAR) que reconhece e ataca as células cancerígenas 3. Expansão das células modificadas em laboratório 4. Infusão das células T modificadas de volta no paciente 5. As células T modificadas atacam as células cancerígenas, ajudando a combater o câncer É importante seguir cuidadosamente as instruções do médico e da equipe médica para maximizar a segurança e eficácia do tratamento.Média de Preço do Terapia de células T autólogas com brexucabtagene - Quanto Custa?
Abaixo temos uma lista com a média de preço do Terapia de células T autólogas com brexucabtagene em diferentes países, levando em consideração que esse valor pode estar bem diferente da realidade, com uma margem de erro de 50% a 100% mais caro ou mais barato.
- Brazil: R$ 800.000,00
- EUA: $150,000.00
- Euro: €130.000,00
Os preços do Terapia de células T autólogas com brexucabtagene podem ter diferenças gritantes de um país para o outro, dependendo da sua política de preços e volatilidade. Essa lista de preço é apenas para dar uma noção se o produto é caro ou barato na sua região.
Outros Componentes e Substâncias
FAQ - Perguntas e Respostas
O que é Terapia de células T autólogas com brexucabtagene?
O brexucabtagene autoleucel é uma terapia de células T receptoras de antígenos quiméricos (CAR) autólogas modificadas que utiliza um fragmento de variável único anti-CD19 murino modificado ligado a domínios co-estimulatórios CD28 e CD3ζ para o tratamento de pacientes com linfoma de células do manto recidivante e refratário.
As informações do Terapia de células T autólogas com brexucabtagene são verdadeiras?
As informações sobre o medicamento contidas nessa página podem não refletir total realidade, visto que pesquisas são atualizadas constantemente e informações podem divergir de diferentes bancos de dados, por esse motivo recomendamos consultar sempre a bula do medicamento e utilizar apenas com auxilio médico.